"Precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver.
Precisamos de oito abraços por dia para manutenção.
Precisamos de doze abraços por dia para crescermos."
de Virgínia Satir
"Abraçar é saudável. Ajuda o sistema imunológico, cura a depressão, reduz o stress e induz o sono. É revigorante, rejuvenescedor e não tem efeitos secundários desagradáveis. Abraçar é um remédio miraculoso.
Abraçar é natural. É orgânico, naturalmente doce, sem ingredientes artificiais, não é poluidor, é amigo do ambiente e 100% motivador.
Abraçar é o presente ideal. Óptimo para qualquer ocasião, divertido de dar e receber, mostra atenção, vem em invólucro próprio e é totalmente devolvível.
Abraçar é praticamente perfeito. Não tem pilhas que se gastem, é à prova de inflação, não engorda, não tem pagamentos mensais, é à prova de roubo e não está sujeito a impostos.
Abraçar é um recurso subutilizado com poderes mágicos. Quando abrimos os nossos braços e os nossos corações, incentivamos os outros a fazerem o mesmo.
Pense nas pessoas da sua vida. Há algumas palavras que queira dizer? Há alguns abraços que queira dar? Está à espera, na esperança de que alguém peça primeiro? Por favor, não espere. Tome a iniciativa!" - Charles Faraone.
O amor cura as pessoas - tanto as que dão como as que o recebem.
Dr. Karl Menninger
Este texto e citações* fazem, para mim, todo o sentido. Quero partilhar convosco, pois foi uma postura que adoptei após muitos anos de retracção ao contacto físico (neste aspecto), como meio de protecção... até descobrir e experimentar de facto os benefícios dos abraços!
Poucas são as pessoas que podem dizer que me abraçaram e que obtiveram a mesma resposta, a proximidade incomodava-me, hoje já nem tanto... posso dizer até que agora faço questão de dar e receber "aquele" abraço apertado, pois senti a falta deles em muitas ocasiões, agora reconheço-me dependente deles, o que é muito bom.... é um óptimo vício a adquirir e os benefícios são mais que muitos, especialmente para a auto-estima!
Também são bons recursos quando as palavras teimam em não se fazer ouvir, sabem? Aquelas alturas em que parece que a garganta se fecha, ou quando as lágrimas rolam pelas faces... sejam de tristeza, de alegria, de ódio ou de puro amor! Por isso abracem, abracem muito. O abraço não será banalizado... é infinitamente reutilizável!
* que transcrevi de páginas d'O Pequeno Livro da Canja de Galinha para a Alma - Histórias para abrir o coração e reavivar o espírito; Lyon Edições (publicado em 1996, editado em Portugal em 1999), foi-me emprestado por uma pessoa (a quem eu devia dizer!) que me é muito querida, pois apesar da pouca convivência que temos tido, sinto uma certa ligação que prezo bastante!
Um abraço "daqueles"... Célia e muitos, muitos beijinhos!!!! (desculpa-me pela demora na devolução dos livros...)
